Já diziam nossos avós, tudo passa, tudo passará...
A impermanência tem especial significado nos ensinamentos budistas, neles, muitas vezes divide-se para entendimento a impermanência do objeto, ou fenômeno, e também a impermanência do sujeito, ou do percebedor.
Melhor explicando, não dura para sempre, nem quem observa, nem quem é observado.
Você pode dizer, OK, e daí?
Aplique este conceito para certas coisas de sua vida.
Você pode dizer, OK, e daí?
Aplique este conceito para certas coisas de sua vida.
Seu emprego, seu companheiro, seus filhos, seus pais e suas amizades são impermanentes. Não vão durar para sempre.
Agora parece que o assunto ficou denso, pesado, não.
Mas o ensinamento da impermanência não é tão negativo assim, pois senão seria niilista, isto é, não apontaria nada para se fazer, apenas uma completa aceitação.
A impermanência é um constante professor de nossas infinitas possibilidades e de nosso livre-arbítrio.
Como tudo é impermanente, ao fazermos este reconhecimento, percebemos bem de perto, que todas as coisas estão se transformando pouco a pouco. Suas mãos não são as mesmas mãos de 10 anos atrás. A constante transformação nos possibilita agir, direcionar, realizar algo para dar rumo a esta transformação.
Assim confirmamos o ensinamento que o Professor Hermógenes nos faz em “Setas no Caminho de Volta”, a colheita é obrigatória, mas a semeadura é opcional.
Podemos plantar a nossa colheita, e gerar frutos de tranquilidade, compreensão e amor.